Scott Bessent, que foi indicado para o cargo de secretário do Tesouro dos Estados Unidos, expressou sua opinião em uma audiência no Senado sobre a necessidade de um dólar digital. Segundo ele, a moeda americana já possui uma forte reputação e um poder de compra significativo, o que torna a implementação de uma moeda digital menos relevante para os EUA. Ele acredita que essa inovação é mais pertinente para nações como a China, que enfrentam desafios em diversificar seus ativos. Durante sua fala, Bessent também fez um alerta sobre as consequências da não extensão da reforma tributária que foi aprovada em 2017. Ele enfatizou que a falta de continuidade nessa reforma pode ter um impacto devastador sobre as pequenas empresas, que dependem de um ambiente fiscal estável para prosperar. A preocupação com o futuro econômico dessas empresas foi um dos pontos centrais de sua argumentação.
Além disso, Bessent trouxe à tona a situação do Irã em relação ao mercado de petróleo. Ele observou que, ao final da administração Trump, o país exportava cerca de 100 mil barris de petróleo diariamente. Em contraste, atualmente, essa cifra saltou para aproximadamente 1,7 milhão de barris por dia. Essa mudança, segundo ele, indica que as sanções impostas ao Irã podem não apenas empobrecer o governo iraniano, mas também favorecer a produção de petróleo nos Estados Unidos. A análise de Bessent sobre o cenário econômico global e as políticas tributárias reflete uma preocupação com a estabilidade do mercado interno e a competitividade das empresas americanas. Sua visão sobre a moeda digital e as sanções ao Irã destaca a complexidade das relações econômicas internacionais e os desafios que os Estados Unidos enfrentam em um mundo em constante mudança.
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Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan
