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Sábado, 6 Setembro, 2025

‘Instigar a morte não é normal’: Roberto Justus e Ana Paula Siebert reagem após filha sofrer ataques por foto com bolsa de grife

Uma polêmica tomou conta da web quando alguns perfis, incluindo o de um professor universitário do Rio de Janeiro, atacarem a pequena Vicky, filha de Roberto Justus e Ana Paula Siebert, por usar uma bolsa de uma grife de luxo.

Vicky Justus, 5, a filha caçula do empresário Roberto Justus, 70, utilizou uma bolsa grifada avaliada em R$ 14 mil para combinar com a de sua mãe, a influenciadora Ana Paula Siebert, 37.

Nas imagens, a menina utiliza o acessório da marca Fendi, do modelo Peekaboo pequena, na cor laranja. Segundo o site da Farfetch, que vende o produto no Brasil, os destaques do item incluem um fecho giratório, uma alça de mão única reta e inclui uma alça de ombro removível em corrente.

Visivelmente abalados, o empresário e a influencer postaram um vídeo neste domingo (06) para falarem sobre as mensagens de ódio que proliferaram na web. “O que vocês vão ver agora é muito raro porque nós nunca respondemos a críticas. A gente respeita demais a opinião das pessoas”, disse Justus. “A gente também não gosta de se envolver em polêmicas, não faz parte do estilo da nossa família. Mas tem coisas que vão além do aceitável”, completou Ana Paula.

“O que aconteceu ontem, um professor de uma Universidade Federal, comentários de uma psicóloga e também de outras pessoas, condenando uma foto que nós publicamos da nossa família. Dessa vez nossa filha Vicky apareceu com uma bolsinha, que inclusive nós nem compramos, foi um presente. Mas ainda que nós tivéssemos comprado não cabe a alguém julgar. E aí o julgamento extrapolou o bom senso. É uma coisa tão maluca… falaram que tinham que matar a nossa filha com guilhotina, assassinar a nossa família”, desabafou o empresário.

“A pessoa escreveu isso [na rede social] e depois de algumas horas obviamente começou a ser denunciado e apagou, mas nós temos o print”, avisou a influencer. “Gente, o que é isso que está acontecendo no Brasil?”, questionou Justus, visivelmente irritado.

“Instigar o ódio, a morte é inaceitável. Por isso que a gente está falando. E o que eu fiquei mais chocada é que isso veio de um professor, de alguém que é corresponsável pelo futuro do nosso país, uma pessoa que devia dar exemplo para os jovens”, completou a loira, que costuma ostentar itens luxuosos.

Roberto Justus cita desigualdade social: ‘Não é nossa culpa’

Segundo Justus, fazer parte da classe mais rica de nossa sociedade não o torna culpado pela desigualdade social do Brasil. “Eu trabalho há quase 5 décadas, dei milhares empregos na minha vida. Quem dá emprego é o empresário, que está virando vilão nesse país”, pontuou.

“Essa luta de classes em que o Brasil está se transformando… Todo mundo torce demais – e nós empresários fazemos o possível para gerar oportunidades – para que esse desequilíbrio social se resolva. Mas não é nossa culpa se a gente vai atrás, luta e consegue as coisas honestamente não tem que gerar esse tipo de reação tão desproporcional, tão descabida”, avisou.

E prometeu: “A gente nunca ligou para críticas, mas dessa vez nós vamos atrás dos nossos direitos até pra dar o exemplo. Eu já acionei todo o corpo jurídico, não vou aceitar ameaça à minha família”.

Por fim, Roberto Justus lamentou: “Eu tenho muita pena dessa gente que tem um amargor deste tamanho no coração, que tem uma maldade tão grande, de ser tão infeliz a ponto de querer o mal das outras pessoas por um motivo fútil e ridículo como esse”.

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