Ainda afastado da presidência da CBF, Ednaldo Rodrigues vem enfrentando dificuldades para montar sua defesa no Supremo Tribunal Federal (STF). Após a ação do TJ-RJ, Ednaldo recorreu ao Supremo pela sua recondução ao principal cargo da entidade.
No entanto, de acordo com a coluna do jornalista Lauro Jardim do jornal O Globo, o escritório Bottini e Tamasauskas Advogados deixou a defesa da CBF no STF, cujo pedido será analisado pelo ministro Gilmar Mendes. Outro escritório também deve dar sequência a debandada.
Trata-se do escritório Martins Cardozo Advogados Associados, do ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo. Além disso, Floriano Marques, ministro do TSE, e Rafael Barroso Fontelles, sobrinho de Luís Roberto Barroso, também devem seguir o mesmo caminho, segundo a coluna.
O motivo seria tomadas de decisão quanto aos próximos passos no caso estão feitas unilateralmente pelo departamento jurídico da CBF, que vem atuando sozinho, sem a consulta das bancas citadas.