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Segunda-feira, 21 Abril, 2025

Boeing começa a repatriar jatos que estavam destinados a companhias aéreas da China 

A Boeing iniciou o processo de repatriação de jatos 737 Max que estavam destinados a companhias aéreas na China. Essa ação ocorre em meio a uma proibição imposta pelo governo chinês sobre novas encomendas, como parte das retaliações na guerra comercial com os Estados Unidos. As tensões entre as duas nações se intensificaram após a imposição de tarifas pelo ex-presidente Trump, que resultaram em taxas de 145% sobre produtos chineses e 125% sobre itens americanos.

Recentemente, uma das aeronaves do modelo 737 Max, que estava em um centro de acabamento da Boeing em Zhoushan, na China, foi transferida para Guam. Essa aeronave tinha como destino a Xiamen Air, mas a Boeing não se manifestou sobre o ocorrido, e a companhia aérea também não respondeu aos pedidos de comentários sobre a situação.

A disputa comercial entre os Estados Unidos e a China tem afetado diretamente a Boeing, com o governo chinês orientando suas companhias aéreas a suspenderem a aquisição de equipamentos e peças de empresas americanas. Após a decisão de Pequim, Trump afirmou que a China havia recuado em um acordo significativo com a Boeing ao não aceitar a entrega dos aviões.

As tensões comerciais começaram a se intensificar em fevereiro, quando Trump anunciou uma tarifa de 20% sobre produtos chineses. Em abril, a situação se agravou ainda mais, com tarifas recíprocas elevando as taxas contra a China para 54%. Desde então, os dois países têm se retaliado, resultando em um aumento significativo das tarifas comerciais.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Fonte: Jovem Pan

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