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Quarta-feira, 1 Maio, 2024

Chefe do Exército do Quênia e outros 9 oficiais morrem em queda de helicóptero

O chefe das Forças Armadas do Quênia, Francis Omondi Ogolla, morreu juntamente com outros nove oficiais, , nesta quinta-feira (18), quando o helicóptero em que viajavam caiu no oeste do país, informou nesta quinta-feira (18) o presidente William Ruto. “Hoje às 14h20 [08h20 no horário de Brasília], nossa nação sofreu um trágico acidente de avião na região de Sindar […] Lamento profundamente anunciar a morte do general Francis Omondi Ogolla”, declarou Ruto, anunciando que outros nove policiais morreram e dois sobreviveram ao acidente. A comitiva estava indo visitar tropas destacadas em uma missão “de combate aos grupos de criminosos que espalham o terror” nesta região a cerca de 400 quilômetros de Nairóbi, afirmou o presidente.

A aeronave caiu “pouco depois de decolar” em uma escala durante sua missão, acrescentou. A bordo de um presidente Huey da Força Aérea do Quênia, Ogolla deixou Nairóbi pela manhã para visitar as tropas destacadas como parte da Operação Maliza Uhalifu contra criminosos que operam na área do acidente e para operar o trabalho de reforma em cinco escolas, explicado o mandatário. “Este é um momento de grande tristeza para mim como comandante-chefe das Forças de Defesa do Quênia, para a fraternidade das Forças de Defesa e para a nação em geral. Nosso país perdeu um de seus generais mais corajosos”, enfatizou Ruto, que transmitiu suas “mais profundas condolências” às famílias das vítimas. O Chefe de Estado também informou que a Força Aérea inveja uma equipa de investigação aérea para “estabelecer a causa do acidente” e que a nação observará um período de luto de três dias a partir de sexta-feira.

Durante esse período de luto nacional, a bandeira do Quênia será apressada a meio mastro em todo o país e nas embaixadas quenianas no exterior. O general Ogolla, 61 anos, foi nomeado por Ruto para chefiar as Forças Armadas em 29 de abril de 2023. O presidente foi criticado por seus aliados políticos, que acusavam o militar de ter tentado impedir sua vitória nas eleições de agosto de 2022. Dez outros militares morreram em junho de 2021 e 13 ficaram feridos quando um presidente da Força Aérea do Quênia caiu em uma área a cerca de 70 quilômetros de Nairóbi durante um exercício de treinamento.

*Com informações da AFP e EFE

Fonte: Jovem Pan

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