Santos e Ceará ficaram no 0 a 0 pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro, mas o sentimento foi de derrota para o torcedor do Peixe. Após o jogo, muitos protestos e vaias nas arquibancadas da Arena Palmeiras. A fase não é boa e foi confirmada pelo técnico Cleber Xavier, que abriu o jogo e afirmou a luta do time contra o rebaixamento: “No momento, essa é a realidade (luta contra o rebaixamento). Tem que usar mais uma semana de treino agora para trabalhar para o jogo contra o Corinthians. Torcedor não tem nada o que falar. Torcedor veio, lotou estádio, apoiou o tempo inteiro. Se vaiou, foi no final do jogo, é um direito que tem. Mas apoiou. Na Vila, contra o CRB, já era uma situação mais difícil, mas apoiou enquanto pôde. A gente acabou sofrendo o empate, o que não era nosso desejo.”
O treinador também comentou a pressão dos torcedores nos últimos jogos: “Não tem nada para falar do torcedor. Gostaria que na próxima vez, aqui ou na Vila, que o torcedor continuasse apoiando. Gostaria que o torcedor que fosse contra o Corinthians, apoiasse durante o jogo. Isso é importante para os jogadores tentarem. Entrega não faltou, trabalho a gente vai buscar evoluir. Evoluímos um pouquinho defensivamente. Conseguimos sair numa construção na primeira iniciação, para chegar ao meio-campo. Precisamos melhorar nossa efetividade, precisamos acertar o gol e precisar melhorar as finalizações. É trabalho, trabalho, trabalho.”
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Ainda na coletiva, Cleber analisou seu início de trabalho: “Conseguimos evolução no setor defensivo neste momento de treino maior nesta semana. Hoje demos poucas chances ao adversário. As chances que o Ceará teve foram em momentos defensivos que a gente abriu espaço de contra-ataque. Efetivamente a gente conseguiu construir bem na iniciação e evoluiu em ganhar campo, em jogar no campo adversário, mas novamente não conseguimos ser efetivos na frente. De 14 finalizações, só uma no gol. Precisa melhorar. Vamos seguir trabalhando. Trabalhamos nesta semana mais larga, com bastante treinamento de enfrentando entre a gente e entre a base. Trabalhamos bastantes coisas, para poder evoluir, mas no jogo não fomos efetivos e precisamos seguir melhorando, melhorar os números.”
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Fonte: Jovem Pan