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Sexta-feira, 25 Abril, 2025

CSE enfrenta crise institucional e dois grupos disputam comando do clube; veja resumo

Os bastidores do CSE seguem movimentados. Enfrentando uma crise institucional, os torcedores acompanham uma disputa jurídica entre dois grupos – que pleiteiam o comando administrativo da equipe.

Com as contas bloqueadas e os repasses suspensos pela prefeitura de Palmeira dos Índios, existe uma insatisfação muito grande de funcionários e jogadores, uma vez que a temporada foi encerrada – mas os acertos financeiros ainda não foram feitos.

E na disputa interna, mais um capítulo nesta quinta-feira (24): foi divulgado o registro da Ata da Assembleia Geral Extraordinária, realizada no último dia 10 de abril, pelo Conselho Deliberativo presidido por Ibson Melo. O documento trata da necessidade de prestação de contas dos últimos cinco anos em todas as contas bancárias do clube.

Segundo a Ata registrada, por unanimidade, houve aprovação do afastamento do presidente José Barbosa – pelo prazo de 60 dias.  Com isso, Mikaelle Marques da Luz Monteiro assumiu interinamente o cargo.

“Por fim, a diretoria concede ao presidente executivo o prazo de 15 (quinze) dias, após o afastamento temporário, para apresentar a defesa escrita, sob pena de afastamento definitivo,” cita o documento.

O advogado Zenício Neto, que representa José Barbosa, avaliação que a Ata é omissa por não citar nenhum artigo do Estatuto Social do clube. Na avaliação do jurista, Ibson Melo está irregular no cargo, porque sua eleição fere vários artigos do estatuto social do CSE.

O grupo de ex-diretores/fundadores do CSE, está ao lado de Barbosa e, também, elaborou uma Ata após não ter acesso a Assembleia Geral.  Ou seja, muitas discussões jurídicas virão pela frente.

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