A negociação entre o Corinthians e o técnico Dorival Júnior, que caminhava para um desfecho positivo, sofreu um revés nas últimas horas devido a um impasse financeiro. Após dois dias de conversas em Florianópolis, as partes ainda não chegaram a um acordo e a continuidade do negócio está em risco. A principal divergência envolve o valor salarial. O estafe de Dorival aumentou a pedida para cerca de R$ 3 milhões por mês, bem acima do inicialmente alinhado com o diretor-executivo de futebol do Timão, Fabinho Soldado. A mudança irritou a diretoria alvinegra, especialmente o presidente Augusto Melo, que passou a considerar o encerramento das tratativas.
Fabinho retornou a São Paulo nesta quinta-feira (24), após tentar contornar o impasse em Florianópolis. Ele deve se reunir novamente com o empresário de Dorival, Edson Khódor, que também está na capital paulista, para uma última tentativa de acordo. O clube estipulou esta quinta como o “Dia D” para selar ou encerrar a negociação. O Corinthians propôs um contrato até o fim de 2026, quando se encerra o mandato da atual gestão. O clube quer anunciar um novo comandante com urgência, após a demissão de Ramón Díaz no dia 17 de abril. Desde então, o time tem sido comandado interinamente por Orlando Ribeiro, técnico do Sub-20.
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A expectativa era que Dorival Júnior, que recentemente rompeu seu vínculo de trabalho com a CBF, estivesse presente na Neo Química Arena para o jogo contra o Racing-URU, válido pela Copa Sul-Americana. Caso a negociação com Dorival não avance, o nome do técnico português Luís Castro, ex-Al-Nassr, passou a ser cogitado nos bastidores do clube. No entanto, entraves burocráticos e financeiros podem dificultar uma eventual contratação. Enquanto busca um novo treinador, o Corinthians entra em campo às 19h desta quinta-feira (24), na Neo Química Arena, precisando da vitória para seguir com chances de classificação na competição continental.
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Publicado por Felipe Dantas
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan
