A recente declaração de Donald Trump sobre a possibilidade de anexar a Groenlândia, um território autônomo da Dinamarca, gerou forte reação na Europa. O ex-presidente dos Estados Unidos também mencionou a intenção de tomar o Canal do Panamá e o Canadá, o que levantou preocupações sobre a integridade das fronteiras soberanas. Os líderes da França e da Alemanha expressaram suas críticas, alertando para o que consideram uma postura imperialista. Jean-Noël Barrot, chanceler francês, enfatizou que a União Europeia não aceitará qualquer tentativa de ataque às suas fronteiras. Ele destacou a importância estratégica da Groenlândia, que é considerada um território associado à UE. A posição da França reflete um compromisso em proteger a soberania dos países europeus diante de ameaças externas.
Steffen Hebestreit, porta-voz do governo alemão, também se manifestou sobre o assunto, reiterando que as fronteiras não devem ser alteradas por meio da força. A declaração de Trump foi vista como uma provocação, e os líderes europeus estão determinados a defender a integridade territorial de suas nações. A resposta unificada da Europa demonstra a seriedade com que o assunto é tratado. Em resposta às declarações de Trump, a primeira-ministra dinamarquesa, Mette Frederiksen, e o presidente do Panamá, Javier Martínez-Acha, reafirmaram que a soberania sobre seus territórios é inegociável. Ambos os líderes deixaram claro que não aceitarão qualquer tipo de ameaça à integridade de suas nações, reforçando a posição de que a segurança nacional não deve ser utilizada como justificativa para ações agressivas.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan