Um grupo de torcedores do ASA reclamou de uma ação da PM-AL, no último sábado(08/04), em Marechal Dedoro, que resultou no impedimento dos mesmos seguirem para o estádio Rei Pelé, em Maceió, para acompanhar a final do campeonato alagoano 2023. A direção do ASA chegou a emitir uma nota, cobrando esclarecimentos. Na manhã desta segunda-feira (10/04) a Polícia Militar, através da sua assessoria, divulgou uma nota onde afirma que, em um dos ônibus, foram localizados dois artefatos explosivos e até uma arma de fogo de fabricação artesanal. Uma equipe especializada do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) foi acionada para remoção dos artefatos suspeitos. Devido a este fato, que demanda rigoroso cuidado e técnica, o horário de entrada no estádio foi ultrapassado e a escolta até a capital não foi finalizada. Deste modo, os torcedores tiveram que retornar ao Agreste.
Leia Nota na integra:
Reiterando seu papel de servir e proteger a sociedade, cumprido diuturnamente em missões de policiamento ostensivo e da preservação da ordem pública, a Polícia Militar de Alagoas vem a público esclarecer os fatos ocorridos na tarde do último sábado (08), por ocasião da final do Campeonato Alagoano.
Guarnições da PM realizaram a escolta de três ônibus e outros veículos transportando integrantes de torcida organizada do ASA no percurso entre o município de Arapiraca e o Estádio Rei Pelé, em Maceió. Equipes do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) e do 3° Batalhão de Polícia Militar (BPM) atuaram no trajeto.
Já em Marechal Deodoro, nas imediações do Francês, AL-101 Sul, militares do Batalhão de ROTAM aguardavam o comboio para realização da revista a torcedores e veículos.
No interior de um ônibus, foram encontrados alguns materiais ilícitos: dois artefatos explosivos e até uma arma de fogo de fabricação artesanal.
Uma equipe especializada do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) foi acionada para remoção dos artefatos suspeitos.
Devido a este fato, que demanda rigoroso cuidado e técnica, o horário de entrada no estádio foi ultrapassado e a escolta até a capital não foi finalizada. Deste modo, os torcedores tiveram que retornar ao Agreste.
Três representantes da caranava (todos do sexo masculino com 25, 22 e 20 anos de idade) foram conduzidos pelo Batalhão de ROTAM à Central de Flagrantes para apresentação do material apreendido e realização dos procedimentos cabíveis junto à Polícia Civil.
