A Polônia perdeu por 2 a 0 para a Argentina e decepcionou os brasileiros que torciam por um triunfo dos europeus, além de uma combinação de resultados, para eliminar os “hermanos” da Copa do Mundo do Catar ainda na fase de grupos. A seleção do centroavante Lewandowski começou a partida com a chance de eliminar a Argentina, mas mostrou pouco futebol. Para se ter ideia, os poloneses não deram nenhum chute a gol em toda a partida. Por outro lado, a seleção de Lionel Messi chegou ao gol adversário em 12 oportunidades e converteu duas delas. A vaga da Polônia para a fase mata-mata, durante o jogo e já com os gols sofridos, vinha pelos cartões amarelos. Isso porque o México, que vencia a Arábia Saudita por 2 a 0, também chegava aos 4 pontos com a vitória parcial, mas tinha dois cartões amarelos a mais do que a Polônia na competição.
A seleção mexicana e polonesa empatavam tanto em número de pontos quanto em vitórias, empates, derrotas, gols marcados e gols sofridos. Por isso, o próximo critério de desempate era o número de cartões amarelos. Mesmo correndo o risco do México fazer um gol contra a Arábia Saudita ou sofrer mais um da Argentina e ir embora mais cedo para casa, a Polônia manteve a postura. O México chegou a fazer o 3 a 0, com Antuna, mas a arbitragem viu irregularidade no lance e anulou o gol.
O balde de água fria para os mexicanos, mas para a explosão dos poloneses, veio quando o jogador da Arábia Saudita, Al-Dawsari marcou no último minuto dos acréscimos e garantiu a classificação da Polônia para as oitavas de final da Copa do Mundo. Nas redes sociais, a torcida brasileira, que queria ver a Seleção da Argentina fora do Mundial, criticou a postura da Polônia. “Um dos motivos da Polônia ser tão ruim é contar com um jogador naturalizado da Inglaterra. Quanto menos inglês, melhor”, disse um internauta. Uma segunda também entrou na onda. “Que time patético esse da Polônia. Queria chutar o joelho de todos”, escreveu. “Clima de velório com a classificação de Argentina e Polônia”, alfinetou uma terceira internauta.
Fonte: Jovem Pan