Os ministros das Relações Exteriores do G7 se reuniram em La Malbaie, Québec, onde discutiram a importância de estabelecer “acordos de segurança” eficazes para que a Ucrânia possa se proteger de novas agressões. Durante o encontro, foi abordada a possibilidade de implementar novos limites para os preços do petróleo e a oferta de suporte adicional à Ucrânia. Além disso, os representantes alertaram a Rússia sobre a imposição de novas sanções caso não aceite um cessar-fogo.
A elaboração de uma declaração final foi um desafio para os ministros, que enfrentaram divergências em temas como a situação na Ucrânia, o Oriente Médio e a postura dos Estados Unidos em relação à China. O rascunho da declaração reafirma o compromisso com a ajuda humanitária em Gaza e a busca por um cessar-fogo duradouro no conflito entre Israel e Hamas, enfatizando a necessidade de um “horizonte político” para os palestinos.
O Irã foi identificado como uma “fonte de instabilidade” na região do Oriente Médio, e os ministros do G7 condenaram suas ações coercitivas. O documento também aborda a situação nas áreas costeiras da Síria, ressaltando a importância de responsabilizar aqueles envolvidos em assassinatos de civis inocentes.
No que diz respeito ao Indo-Pacífico, os ministros expressaram sua preocupação com a estabilidade no estreito de Taiwan. Eles condenaram ações arriscadas contra embarcações das Filipinas e do Vietnã no mar do sul da China, destacando a necessidade de manter a paz e a segurança na região.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
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Fonte: Jovem Pan