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Quarta-feira, 7 Maio, 2025

São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília: veja as oito sedes da Copa do Mundo Feminina de 2027 no Brasil

A Fifa anunciou nesta quarta-feira (7) as oito cidades que sediarão a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2027 no Brasil — a primeira edição realizada na América Latina —, sob o sonho da Seleção de conquistar seu primeiro título, apesar da ausência anunciada de sua rainha, Marta. A candidatura do Brasil derrotou uma proposta conjunta de países europeus durante o congresso da Fifa em maio de 2024. “Do samba ao frevo, das praias deslumbrantes às cidades cosmopolitas, o mundo experimentará a energia, a cor e o calor humano que só o Brasil pode oferecer”, parabenizou o presidente da Fifa, Gianni Infantino, em um vídeo. “Com a enorme paixão de vocês pelo futebol, 2027 será realmente espetacular”, acrescentou.

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A Copa do Mundo feminina de 2027 será a segunda a ser disputada com 32 seleções, formato inaugurado na edição de 2023, na Austrália e Nova Zelândia. Anteriormente, eram 24 equipes. Estados Unidos e Alemanha são os maiores campeões entre as nove edições disputadas desde 1991, com quatro e dois títulos, respectivamente. Oito vezes campeã da América e atualmente oitava colocada no ranking da Fifa, a Seleção Brasileira já está garantida na competição como país-sede. As sedes da competição são:

São Paulo
Rio de Janeiro
Brasília
Belo Horizonte
Porto Alegre
Salvador
Fortaleza
Recife 

Os estádios das cidades anunciadas, escolhidos entre 12 propostas, já foram utilizados na Copa do Mundo Masculina de 2014, quando o Brasil, pentacampeão e liderado por um jovem Neymar, foi eliminado nas semifinais com uma goleada histórica de 7 a 1 contra a Alemanha. Esta será a primeira vez que haverá eliminatórias sul-americanas específicas para classificar para o Mundial, a partir de outubro. Até então, as vagas da região eram definidas de acordo com o desempenho na Copa América.
Enquanto a seleção masculina passa por um período de declínio há alguns anos, a feminina chega à Copa com o impulso popular que o futebol delas tem conquistado no país. Até o final dos anos 1970, as mulheres no Brasil foram proibidas por décadas de jogar em clubes de futebol, uma prática que a lei considerava “incompatível com as condições de sua natureza”. Mesmo assim, continuaram jogando em bairros e comunidades, até que a proibição foi revogada perto do fim da ditadura militar (1964–1985).
Hoje, o futebol feminino brasileiro é o mais forte da América Latina. Além de atrair meninas e adolescentes nas categorias de base dos clubes, consegue encher estádios em partidas importantes, atrai patrocinadores milionários e tem status profissional no campeonato nacional. No entanto, os investimentos da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e dos clubes, assim como os salários das jogadoras, ainda estão longe dos valores praticados no futebol masculino.

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*Com informações da AFP
Publicado por Sarah Paula

Fonte: Jovem Pan

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