Sylvester Stallone, aos 78 anos, revelou que quase destruiu a obra “Rambo – Programado para Matar”, lançada em 1982, após visualizar a primeira versão do filme. O ator ficou tão insatisfeito com o resultado que considerou a produção “muito ruim” e chegou a tentar adquirir os negativos para queimá-los, temendo que isso pudesse comprometer sua carreira. Entre as principais críticas de Stallone estavam os diálogos e a duração original do filme, que ultrapassava três horas. “Tentamos recomprar ‘Rambo: First Blood’ e queimar os negativos” afirmou o ator consagrado a Howard Stern. “Juro pelos meus filhos: tentamos comprar e queimar tudo.”
Para reverter a situação, ele decidiu reescrever várias cenas, cortando 40 minutos do material e reduzindo a quantidade de falas do personagem principal, Rambo. Essas mudanças foram cruciais para transformar o que parecia ser um grande fracasso em um verdadeiro clássico do gênero de ação.
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O filme, que teve um orçamento estimado em 15 milhões de dólares, acabou se tornando um sucesso estrondoso nas bilheteiras, arrecadando mais de 125 milhões de dólares em todo o mundo. A trajetória de “Rambo” é um exemplo claro de como a visão de um artista pode mudar drasticamente o destino de uma produção cinematográfica.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
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Fonte: Jovem Pan