Quatro cidadãos canadenses foram executados na China, um ato que elevou as tensões diplomáticas entre os dois países. A ministra das Relações Exteriores do Canadá, Mélanie Joly, expressou sua indignação em relação às execuções e solicitou clemência para outros compatriotas que enfrentam situações semelhantes. O governo canadense mantém uma posição firme contra a pena de morte em qualquer circunstância. Em resposta, a China justificou as execuções, afirmando que as ações foram tomadas em conformidade com a legislação local e que existiam provas robustas dos crimes cometidos.
A embaixada chinesa também fez um apelo ao Canadá para que respeite sua soberania judicial, destacando a importância de não interferir em seus processos legais. As relações entre Canadá e China têm se deteriorado desde 2018, quando o Canadá prendeu a executiva da Huawei, Meng Wanzhou. Esse evento desencadeou a detenção de dois cidadãos canadenses na China, o que gerou um ciclo de retaliações e desconfiança entre os países. Desde então, a situação se agravou com outros episódios, como a condenação à pena de morte de Robert Schellenberg.
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Além disso, as tensões comerciais também contribuíram para o clima hostil entre as nações. Tarifas e restrições impostas por ambos os lados têm dificultado a normalização das relações. O cenário atual reflete um impasse que pode ter repercussões significativas para a diplomacia e o comércio entre Canadá e China nos próximos meses.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
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Fonte: Jovem Pan