A avaliação do testamento de Gene Hackman e de sua mulher, Betsy Arakawa, após a morte do casal, considerou o portfólio imobiliário em 11 milhões de dólares (cerca de R$ 63 milhões). A informação é do portal americano U.S. Sun, divulgada na segunda (24). Além do patrimônio imobiliário, o ator também possuía uma fortuna de aproximadamente 80 milhões de dólares (cerca de R$ 457 milhões). Gene e Betsy foram encontrados mortos em 26 de fevereiro, junto de um cachorro do casal.
Os 11 milhões estão divididos em três propriedades de alto valor, listadas no nome de Betsy. A primeira é um complexo em Santa Fé, Novo México, Estados Unidos, avaliada em 3,8 milhões de dólares (R$ 21,7 milhões). Também no Novo México, a pianista era dona de um pedaço de terra menor, de 1 milhão de dólares (R$ 5,7 milhões). Betsy também possuía um prédio comercial em Honolulu, no Havaí, que valia em torno de 6 milhões de dólares (R$ 34,3 milhões).
O testamento do ator foi redigido inteiramente para Betsy e não incluía seus três filhos, que são fruto do primeiro casamento com Faye Maltese. Christopher, Leslie e Elizabeth não herdaram os bens do ator. A pianista, por sua vez, destinou sua fortuna para a caridade.
Relembre a morte do casal
No dia 7 de março, as autoridades revelaram que Betsy morreu pelos efeitos do hantavírus, que causa uma doença respiratória e está associado a fezes de roedores, aos 65 anos. A data estimada da morte da pianista é no dia 12 de fevereiro. Já Hackman, de 95 anos, teria morrido uma semana depois, vítima de doença cardíaca. A médica legista chefe Heather Jarrel informou que a doença de Alzheimer foi um fator contribuinte para a morte do ator.
As mortes de Hackman e Arakawa foram consideradas como sendo de causas naturais, mas a polícia de Santa Fé ainda não concluiu a investigação, com o objetivo de fazer uma linha do tempo com informações obtidas dos celulares coletados na casa. “O caso é considerado aberto até que tenhamos as informações necessárias para fechar a linha do tempo”, disse uma porta-voz à Associated Press.
*Com informações do Estadão Conteúdo
Fonte: Jovem Pan