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Terça-feira, 1 Abril, 2025

Trump ameaça taxar petróleo da Rússia

Em um movimento que pode intensificar as tensões internacionais, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou impor tarifas de até 50% sobre o petróleo russo. A medida seria uma resposta caso o presidente Vladimir Putin não chegue a um acordo para encerrar a guerra na Ucrânia.

Durante uma entrevista, Trump expressou sua irritação com os comentários recentes de Putin, que sugeriram a instalação de uma nova liderança na Ucrânia e o afastamento do presidente Volodimir Zelenski. Trump afirmou que, se considerar a Rússia culpada pela falta de um acordo, poderá aplicar sanções secundárias ao país.

Trump exemplificou suas intenções ao afirmar que, se um país comprar petróleo da Rússia, não poderá mais fazer negócios com os Estados Unidos. Ele mencionou que a tarifa sobre o petróleo russo poderia variar entre 25% e 50%.
Na semana anterior, Putin havia sugerido o afastamento de Zelensky e a convocação de novas eleições na Ucrânia, além de defender que a ONU assumisse temporariamente o comando do país até a eleição de um novo governo. Analistas acreditam que Putin está testando Trump para avaliar até onde pode pressionar a Europa a suavizar as sanções contra a Rússia.

O uso de ameaças tarifárias tem sido uma estratégia recorrente de Trump em negociações internacionais. Durante seu mandato, ele já impôs tarifas sobre o México e o Canadá, seus principais parceiros comerciais, suspendendo-as apenas quando os países se comprometeram a reduzir a entrada de imigrantes nos Estados Unidos.

Na mesma entrevista, Trump também ameaçou o Irã, caso não haja um acordo sobre o programa nuclear do país, mencionando possíveis bombardeios e mais tarifas secundárias.

Apesar das ameaças, Trump expressou otimismo quanto a um desfecho positivo, afirmando que as autoridades dos dois países estão em negociação. Ele acredita que a pressão econômica pode levar a Rússia a reconsiderar sua posição e buscar uma solução pacífica para o conflito na Ucrânia.

No entanto, a comunidade internacional observa com cautela, temendo que tais medidas possam agravar ainda mais as tensões globais e impactar negativamente a economia mundial.

*Com informações de Daniel Caniato

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Fonte: Jovem Pan

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