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Sábado, 5 Julho, 2025

Trump diz que envio de bombas de fragmentação à Ucrânia aproxima 3ª Guerra Mundial

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou a decisão do país de fornecer bombas de fragmentação à Ucrânia. Segundo ele, a medida deixa o planeta ainda mais próximo da 3ª Guerra Mundial. Em comunicado, Trump disse que o atual presidente americano, Joe Biden, “não deveria estar nos arrastando ainda mais para a Terceira Guerra Mundial” ao enviar as bombas de fragmentação. Para o republicano, Biden “deveria estar tentando acabar com a guerra e parar a morte horrível e a destruição que estão sendo causadas por uma gestão incompetente”, completou.

Na semana passada, o democrata aprovou o fornecimento à Ucrânia de bombas de fragmentação existentes nos estoques do Pentágono, uma decisão que contorna a proibição legal existente sobre a produção, utilização e fornecimento de tais armas e surge depois de organizações como a Human Rights Watch (HRW) terem pedido aos EUA para não fornecê-las. Biden justificou a sua decisão “difícil”, mas necessária porque “os ucranianos estão ficando sem munições”. No entanto, Trump, pré-candidato republicano às eleições presidenciais de 2024, alertou para o perigo das bombas de fragmentação não explodidas, que “vão matar e mutilar homens, mulheres e crianças ucranianos inocentes durante décadas, muito depois de a guerra ter terminado”.

Em declaração divulgada pelo seu gabinete de campanha Make America Great Again (Maga), o ex-presidente dos EUA mencionou a suposta admissão inadvertida de Biden de que a razão para enviar tais bombas é que os EUA “estão ficando sem munições”. Se assim for, acrescenta Trump, isso só enfatiza a “urgência de uma redução imediata da escalada deste conflito sangrento, perigoso e fora de controle”. “Não devemos enviar para a Ucrânia as nossas últimas reservas em uma altura em que os nossos próprios arsenais estão perigosamente reduzidos”, disse Trump, ao afirmar que a “política de guerra sem fim de Biden na Ucrânia enfraqueceu muito os Estados Unidos” com a “confissão humilhante” de que o país “ficou sem munições”, algo que, sem dúvida, “faz os inimigos salivarem”.

“Temos de acabar com esta loucura, pôr fim imediato ao derramamento de sangue na Ucrânia e voltar a nos concentrar nos interesses vitais dos Estados Unidos”, completou o republicano.

*Com informações da EFE.

Fonte: Jovem Pan

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