Nesta quinta-feira, 15, o governo da Venezuela anunciou a suspensão das atividades do Alto Comissariado para os Direitos Humanos da ONU em Caracas, alegando que o órgão “instrumentalizou” seu trabalho contra o Executivo. Além disso, ordenou a expulsão de 13 funcionários do comissariado que atuavam na capital venezuelana. O chanceler Yván Gil afirmou que esta decisão foi tomada devido ao que o governo considera um comportamento inadequado.
Segundo Gil, o órgão atuou com parcialidade, agindo como um “escritório particular de golpistas e grupos terroristas” que conspiram contra o país. O governo do ditador Nicolás Maduro também anunciou uma revisão dos termos de cooperação acordados com a ONU nos próximos 30 dias.
Fonte: Jovem Pan