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Quinta-feira, 13 Fevereiro, 2025

VÍDEO – Homem que se passava por policial civil e é investigado por crimes como extorsão sexual é preso em Campo Alegre

Um homem que se passava por policial civil e é investigado por crimes como extorsão sexual, importunação e violência psicológica contra mulheres, foi preso em flagrante nessa quarta-feira (12), pela Polícia Civil de Alagoas, por meio do 75º Distrito Policial (75ºDP) de Campo Alegre, coordenado pelo delegado Círio Mendes. A prisão ocorreu durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão domiciliar no Conjunto Olival Tenório, naquele município.

O objetivo da ação era apreender dispositivos eletrônicos de armazenamento de fotos e vídeos em posse do suspeito. Segundo informações, o homem se apresentava como policial da Divisão Especial de Investigação e Capturas (DEIC) e dizia ser sobrinho de um juiz, quando, na verdade, trabalhava como motorista em uma usina.

Os policiais civis deram cumprimento à ordem judicial para apreender dispositivos eletrônicos de armazenamento de fotos e vídeos, como celular, tablet, pendrive, hd externo, notebook, computador, dentre outros similares, que estivessem na posse do tal homem na casa dele.

Durante a busca, os policiais constataram que ele desinstalou o aplicativo WhatsApp na presença da equipe, o que configurou destruição ou ocultação de provas essenciais para a investigação criminal.

O suspeito já respondia por diversos crimes praticados pela internet, inicialmente contra duas mulheres e seus familiares. As acusações incluem ameaça, stalking, importunação sexual, violência psicológica e extorsão sexual.

De acordo com a investigação, ele exigia que as vítimas mantivessem relações sexuais ou continuassem enviando conteúdo íntimo sob a ameaça de divulgar imagens pessoais na internet.

Embora o suspeito negue as acusações, a Polícia Civil identificou mais quatro vítimas do mesmo indivíduo, todas relatando o mesmo modus operandi. Uma das mulheres chegou a desenvolver depressão devido às perseguições e chantagens constantes, que duraram cerca de um ano.

O mandado de busca e apreensão foi expedido pela Vara do Único Ofício de Campo Alegre, e a investigação segue em andamento para reunir mais provas e identificar outras possíveis vítimas.

Alfredo Presser – Chefe de Operações 75º DP de Campo Alegre, fala sobre o caso:

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