Governo optou pelo caminho errado, diz Hugo sobre Marco da Segurança
Presidente da Câmara afirmou ser "grave que se tente distorcer" os efeitos do projeto do Marco Legal de Combate ao Crime Organizado
Por CNN Brasil
19 de Novembro de 2025 às 19:31
Imagem: Hugo Motta (Republicanos-PB) - Foto: CNN Brasil
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou, nesta quarta-feira (19), que o governo "optou pelo caminho errado" em relação ao projeto do Marco Legal de Combate ao Crime Organizado.
“Não vamos enfrentar a violência das ruas com falsas narrativas. Precisamos estar unidos neste momento. O governo optou pelo caminho errado ao não compor essa corrente de união para combater a criminalidade”, escreveu Motta em publicação no X (antigo Twitter).
O presidente da Câmara afirmou ainda que a Segurança não pode “ser refém de falsas narrativas”.
Durante a votação, o governo federal orientou pelo voto contrário à proposta. O substitutivo do relator Guilherme Derrite (PP-SP) garantiu 370 votos favoráveis e 110 contrários. O PT (Partido dos Trabalhadores) foi responsável por quase 60% dos votos contra o texto.
O presidente da Câmara afirmou ainda que a Segurança não pode “ser refém de falsas narrativas”.
Durante a votação, o governo federal orientou pelo voto contrário à proposta. O substitutivo do relator Guilherme Derrite (PP-SP) garantiu 370 votos favoráveis e 110 contrários. O PT (Partido dos Trabalhadores) foi responsável por quase 60% dos votos contra o texto.
As críticas de Motta corroboram com o discurso do relator do PL Antifacação, Guilherme Derrite (PP-SP) após a aprovação nesta terça-feira. Na ocasião, ele afirmou que esteve “100% à disposição para o diálogo”, mas que não foi procurado por membros do governo federal.
Em entrevista coletiva, Derrite disse ainda que buscou diálogo com todos indistintamente, mas que o governo não tinha intenção de debater o projeto para o país. “Queria politizar, escolheu distorcer e atacar, preferiu criar mentiras e falsas narrativas, ao invés de discutir soluções para um problema tão sério para o Brasil”, disparou.
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