PF deflagra segunda fase da Operação Metamorfo para combater tráfico de drogas e lavagem de dinheiro
O esquema envolvia a movimentação atípica de vultosos valores por meio de contas bancárias de terceiros
Por Redação NN1
11 de Dezembro de 2025 às 11:36
Imagem: Ascom PRF/AL
Na manhã desta quinta-feira (11), a Polícia Federal em Alagoas, com o apoio da Polícia Militar de Alagoas e de Pernambuco, deflagrou a segunda fase da Operação Metamorfo, destinada a desarticular uma rede criminosa envolvida em tráfico de drogas, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
A operação realizada pela DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes) e pela FICCO (Força Integrada de Combate ao Crime Organizado) mobilizou aproximadamente 50 policiais federais e 40 policiais militares para o cumprimento simultâneo de 13 mandados de prisão preventiva e 11 mandados de busca e apreensão. Tais medidas cautelares foram expedidas pelo Juízo da 17ª Vara Criminal da Capital de Maceió, e abrangem alvos estratégicos nos estados de Alagoas, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
A operação realizada pela DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes) e pela FICCO (Força Integrada de Combate ao Crime Organizado) mobilizou aproximadamente 50 policiais federais e 40 policiais militares para o cumprimento simultâneo de 13 mandados de prisão preventiva e 11 mandados de busca e apreensão. Tais medidas cautelares foram expedidas pelo Juízo da 17ª Vara Criminal da Capital de Maceió, e abrangem alvos estratégicos nos estados de Alagoas, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
As investigações revelaram a atuação de uma organização criminosa cuja liderança seguia comandando atividades ilícitas a partir do sistema prisional e do uso de falsa identidade. Os crimes apurados incluem tráfico de drogas, falsidade ideológica e um sofisticado esquema de lavagem de dinheiro, com desdobramentos em ilícitos praticados em diversos estados da federação.
O esquema envolvia a movimentação atípica de vultosos valores por meio de contas bancárias de terceiros, incluindo cônjuges e indivíduos sem vínculo empregatício formal, além da aquisição de imóveis e o uso de empresas de fachada para dissimular a origem ilícita dos recursos.
Diligências empregadas pela PF indicaram um elevado número de operações suspeitas, evidenciando a vasta rede de operadores financeiros e gerentes de tráfico que compunham a estrutura criminosa, com movimentação de milhões de reais.
Esta fase da Operação Metamorfo reforça o compromisso inabalável da Polícia Federal na repressão ao crime organizado e na descapitalização de grupos criminosos, visando primordialmente garantir a ordem pública e a segurança da sociedade.
As ações conjuntas das Forças de Segurança são fundamentais para o combate ao tráfico de drogas e demais atividades ilícitas
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