Polícia Federal investiga comércio ilegal de vapes em Maceió
Os cigarros eletrônicos são proibidos pela Anvisa, que alerta para os riscos comprovados à saúde pública
Por Redação NN1 com Ascom PFAL
31 de Outubro de 2025 às 18:03
Imagem: Ascom PFAL
A Polícia Federal deflagrou, sexta-feira (31), as Operações Poison Steam 3 e 4 em Maceió, com o objetivo de combater o comércio ilegal de cigarros eletrônicos e acessórios pela internet. A ação faz parte da continuidade de uma investigação que já vinha sendo conduzida para identificar vendedores e distribuidores desses produtos proibidos no Brasil.
Durante a operação, policiais federais cumpriram dois mandados de busca e apreensão na capital alagoana. Segundo a PF, as vendas dos dispositivos ilegais — popularmente conhecidos como “vapes” ou “pods” — eram feitas por meio de perfis em redes sociais, o que ampliava o alcance e dificultava a fiscalização.
A Polícia Federal busca obter novos dados e provas que possam levar à identificação de outros integrantes da cadeia de distribuição, incluindo atacadistas e revendedores locais.
Os cigarros eletrônicos são proibidos pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que alerta para os riscos comprovados à saúde pública, como problemas respiratórios, cardiovasculares e dependência química. Mesmo assim, o consumo e a venda desses itens têm crescido de forma irregular em várias partes do país.
Durante a operação, policiais federais cumpriram dois mandados de busca e apreensão na capital alagoana. Segundo a PF, as vendas dos dispositivos ilegais — popularmente conhecidos como “vapes” ou “pods” — eram feitas por meio de perfis em redes sociais, o que ampliava o alcance e dificultava a fiscalização.
A Polícia Federal busca obter novos dados e provas que possam levar à identificação de outros integrantes da cadeia de distribuição, incluindo atacadistas e revendedores locais.
Os cigarros eletrônicos são proibidos pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que alerta para os riscos comprovados à saúde pública, como problemas respiratórios, cardiovasculares e dependência química. Mesmo assim, o consumo e a venda desses itens têm crescido de forma irregular em várias partes do país.
Os envolvidos nas vendas desses produtos poderão responder pelo crime de contrabando, que prevê pena de até cinco anos de reclusão.
Últimas notícias
Motorista morre em capotamento de caminhão no Sertão de Alagoas
Palmeiras e Flamengo jogarão a cada quatro dias em maratona antes de final da Libertadores
Corinthians tem três atletas com empréstimo terminando neste ano
CRB só empata com o Coritiba e acesso à Série A fica ainda mais difícil
Câmara quer aprovar PEC da Segurança até o fim do ano
Câmara vai discutir projeto que muda forma de eleger deputados e vereadores
Presidente da Conmebol anuncia horário da final da Copa Sul-Americana
Moraes convoca Eduardo Paes, prefeito do Rio, para audiência sobre megaoperação