 
                            Castro e governadores aliados lançam “consórcio da paz” após operação no Rio
Cláudio Castro esteve em reunião com seis governadores, que foram ao Palácio Guanabara para prestar apoio após a ação policial
                        Por Metrópoles
                    30 de Outubro de 2025 às 22:03
                
                  
             
          
            
                Imagem: Aline Massuca/Especial Metrópoles
            
          
          
        O governador do Rio de Janeiro (RJ), Cláudio Castro (PL), reuniu-se, na noite desta quinta-feira (30/10), no Palácio Guanabara, com governadores aliados para discutir acordos e estratégias após a megaoperação deflagrada contra o Comando Vermelho (CV). Durante o encontro, foi anunciada a criação de um “consórcio da paz” entre os estados.
Participaram do encontro os seguintes governadores:
Participaram do encontro os seguintes governadores:
- Celina Leão (PP), vice-governadora do Distrito Federal (DF).
- Eduardo Riedel (PP), governador do Mato Grosso do Sul (MS).
- Jorginho Mello (PL), governador de Santa Catarina (SC).
- Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais (MG).
- Ronaldo Caiado (União Brasil), governador de Goiás (GO).
- Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo (SP), que participou de forma remota.
Desde a tarde de terça (28), quando o número de mortes passou a aumentar de forma significativa, o embate político em torno da segurança pública foi reacendido.
A conferência entre os governadores teve início por volta das 18h30. Após cerca de 1 hora de conversa, os governadores concederam coletiva de imprensa na sede do governo fluminense.
Durante a coletiva, o governador do RJ anunciou que os governadores decidiram se unir em um “consórcio da paz”.
“A proposta é clara: a criação no âmbito dos estados, o consórcio da paz. Faremos um consórcio entre os estados para que possamos dividir experiências, soluções e ações contra o crime organizado, para que possamos compartilhar ajuda”, detalhou Castro.
A conferência entre os governadores teve início por volta das 18h30. Após cerca de 1 hora de conversa, os governadores concederam coletiva de imprensa na sede do governo fluminense.
Durante a coletiva, o governador do RJ anunciou que os governadores decidiram se unir em um “consórcio da paz”.
“A proposta é clara: a criação no âmbito dos estados, o consórcio da paz. Faremos um consórcio entre os estados para que possamos dividir experiências, soluções e ações contra o crime organizado, para que possamos compartilhar ajuda”, detalhou Castro.
A ideia é que, inicialmente, a medida tenha sede instalada no Rio de Janeiro. Castro destacou que enxerga a iniciativa de maneira positiva.
O governo fluminense ficou encarregado de formalizar a proposta. Castro salientou que a ideia é que o governo do RJ não fique responsável por coordenar o projeto, uma vez que o centro será instalado no estado. “Não é para o RJ, é no RJ e para o Brasil”, apontou.
Segundo as autoridades, a reunião teve como objetivo demonstrar apoio a Castro após o estado registrar a operação policial mais letal de sua história — a ação resultou na morte de 121 pessoas, entre elas quatro policiais.
O governador Caiado também detalhou a proposta. “Tem um único objetivo: integração das forças dos nossos governos. Em tese, é fazer com que todas nossas forças sejam integradas e, com base em inteligência e no operacional, possam ser utilizadas para ajudar, isso dá agilidade”, apontou.
O governo fluminense ficou encarregado de formalizar a proposta. Castro salientou que a ideia é que o governo do RJ não fique responsável por coordenar o projeto, uma vez que o centro será instalado no estado. “Não é para o RJ, é no RJ e para o Brasil”, apontou.
Segundo as autoridades, a reunião teve como objetivo demonstrar apoio a Castro após o estado registrar a operação policial mais letal de sua história — a ação resultou na morte de 121 pessoas, entre elas quatro policiais.
O governador Caiado também detalhou a proposta. “Tem um único objetivo: integração das forças dos nossos governos. Em tese, é fazer com que todas nossas forças sejam integradas e, com base em inteligência e no operacional, possam ser utilizadas para ajudar, isso dá agilidade”, apontou.
Os governadores alinhados à direita criticam a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, enviada pelo governo Lula ao Congresso Nacional.
A proposta prevê a unificação das forças policiais do país — medida vista pelos estados como uma ameaça à autonomia das corporações locais.
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