Motoristas denunciam posto suspeito de vender combustível adulterado, em Arapiraca
Procon suspeita de crime contra o consumidor
Por Antonio Melo
31 de Dezembro de 2025 às 12:53
Crescem as denúncias sobre a duvidosa qualidade do combustível vendido em um dos postos na cidade de Arapiraca, no Agreste de Alagoas.
Atraídos pelo preço baixo, vários motoristas têm procurado oficinas mecânicas após abastecerem seus veículos. Carros “falhando”, carburadores com problemas e etc, e contas a pagaram de não menos R$ 600 Reais.
Esta é a realidade de muitos donos de veículos que suspeitam que após abastecerem em um posto localizado na Rua Vereador João Saturnino de Almeida, no bairro Verdes Campos, o destino é sempre uma oficina, onde – de forma unanime – os mecânicos afirmam que o prejuízo foi causado pela má qualidade do combustível ou combustível adulterado.
Porém, além da questão financeira e mecânica, a maior revolta é com o tratamento dado pela gerência e o proprietário do estabelecimento, que alegam que o combustível vendido é de procedência, que prezam pela “bandeira” do posto, que representa a marca Ipiranga e que não iram se responsabilizar pelos problemas. Em algumas situações, contam alguns motoristas, o proprietário do posto coloca em dúvida a afirmação das vítimas, insinuando que o dono do veículo não abasteceu naquele local.
Em grupos de aplicativos e nas redes sociais as supostas vítimas relatam suas experiências, chegando a divulgar que a noite – quando o movimento diminui – um caminhão-pipa particular (sem nenhuma inscrição que seja de alguma distribuidora de combustível) sempre é visto abastecendo os tanques de combustível, o que para o Procon, seria crime contra o consumidor.
O NN1 tentou, sem sucessor, ouvir a gerência do estabelecimento, porém, ninguém aceitou comentar as denúncias. Ainda assim, o espaço continua aberto para as explicações dos representantes do estabelecimento.
Atraídos pelo preço baixo, vários motoristas têm procurado oficinas mecânicas após abastecerem seus veículos. Carros “falhando”, carburadores com problemas e etc, e contas a pagaram de não menos R$ 600 Reais.
Esta é a realidade de muitos donos de veículos que suspeitam que após abastecerem em um posto localizado na Rua Vereador João Saturnino de Almeida, no bairro Verdes Campos, o destino é sempre uma oficina, onde – de forma unanime – os mecânicos afirmam que o prejuízo foi causado pela má qualidade do combustível ou combustível adulterado.
Porém, além da questão financeira e mecânica, a maior revolta é com o tratamento dado pela gerência e o proprietário do estabelecimento, que alegam que o combustível vendido é de procedência, que prezam pela “bandeira” do posto, que representa a marca Ipiranga e que não iram se responsabilizar pelos problemas. Em algumas situações, contam alguns motoristas, o proprietário do posto coloca em dúvida a afirmação das vítimas, insinuando que o dono do veículo não abasteceu naquele local.
Em grupos de aplicativos e nas redes sociais as supostas vítimas relatam suas experiências, chegando a divulgar que a noite – quando o movimento diminui – um caminhão-pipa particular (sem nenhuma inscrição que seja de alguma distribuidora de combustível) sempre é visto abastecendo os tanques de combustível, o que para o Procon, seria crime contra o consumidor.
O NN1 tentou, sem sucessor, ouvir a gerência do estabelecimento, porém, ninguém aceitou comentar as denúncias. Ainda assim, o espaço continua aberto para as explicações dos representantes do estabelecimento.
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