São Silvestre terá medalha banhada a ouro velho para comemorar 100ª edição

A corrida internacional de São Silvestre chega à 100ª edição com uma medalha banhada a ouro velho para celebrar a marca, no dia 31 de dezembro de 2025. A mais tradicional prova de rua do Brasil deste ano será a maior da história, com 50 mil corredores inscritos, e todos que completarem os 15km receberão a medalha que pesa 100 gramas.

A São Silvestre foi criada em 1925, mas, em 2020, devido à pandemia de Covid-19, não foi disputada. Por esse motivo, os 100 anos foram comemorados em 2024, mas, em dezembro próximo, será realizada a edição 100. E, para celebrar a prova, a medalha com o número 100 estilizado traz, em seu centro, a representação de prédios e construções que fazem referência à Avenida Paulista e à região central de São Paulo, pontos chaves da corrida.

No dia de abertura das inscrições, em 25 de setembro, em menos de seis horas, todas as 50 mil vagas foram preenchidas. O número é superior aos 37,5 mil inscritos da edição passada, maior marca até hoje. A prova coordenou um plano especial de ampliação da estrutura, mantendo o percurso tradicional dos últimos anos. Desta forma, a largada segue sendo realizada em ondas separadas por ritmo dos participantes, permitindo uma melhor distribuição dos atletas ao longo do percurso para garantir a fluidez dos 50 mil corredores.

Até hoje, o Brasil soma 30 vitórias entre homens e mulheres na São Silvestre. No ano passado, as provas foram vencidas pelos quenianos Wilson Too, entre os homens, e Agnes Keino, entre as mulheres.