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Depois da apresentação do novo CT do Bahia, Grupo City mira Fonte Nova
Novo processo licitatório será aberto em 2028
Por Rafael do Carmo, Lance
22 de Outubro de 2025 às 12:26

Imagem: Vista aérea da Arena Fonte Nova (FOTO: San Junior / Divulgação)
O CEO do Grupo City, Ferran Soriano, apresentou, na última segunda-feira (20), o projeto para a construção no novo CT do Bahia na Via Metropolitana, que promete remodelar o futuro do clube e fomentar o esporte na região. Mas os investimentos não devem parar por aí. O executivo também deixou claro que quer participar da gestão da Casa de Apostas Arena Fonte Nova.
— O Bahia está contente na Arena Fonte Nova. Temos um bom relacionamento com a empresa que gerencia e estamos bem. No futuro, o Bahia quer participar da gestão do estádio e fazer investimentos. Estamos trabalhando nisso. Estamos trabalhando com o grupo na Fonte Nova e também com o governador e outras autoridades - confirmou Ferran Soriano, durante a reunião.
O contrato atual de Parceria Público-Privada (PPP) da Arena Fonte Nova foi assinado em 2010 e tem vigência até 31 de março de 2028. A partir desta data, o Grupo City pode abrir negociações para tentar assumir a administração da maior praça esportiva da Bahia.
Por sinal, o governador Jerônimo Rodrigues, também presente na reunião de anúncio do novo CT, já abriu os caminhos para viabilizar o acordo.
— Conversamos para organizar um grupo de trabalho, sentar com a Sudesb, com a Secretaria do Esporte, para a gente já pensar como é o vencimento da Parceria Público-Privada (PPP) que vai até o ano de 2028. Eu quero dar o conforto ao Esporte Clube Bahia, ao City, que o que eu puder deixar pronto para que essa negociação seja tranquila, que os investimentos que o City estão fazendo na Bahia tenham o conforto jurídico, padrão financeiro, daquilo que a gente possa fazer pelo esporte da Bahia — confirmou.
Atualmente, o Museu do Bahia e uma loja oficial do clube estão instalados dentro da estrutura da Arena Fonte Nova.
Como funciona a administração da Arena Fonte Nova
Inaugurada em 7 de abril de 2013 e palco de grandes eventos, como Copa do Mundo e Olimpíada, a Arena Fonte Nova é gerida justamente por uma "PPP", firmada pelo Governo do Estado/Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) e a Fonte Nova Negócios e Participações (empresa formada pelo consórcio Odebrecht e OAS), responsável por conduzir esse acordo entre o setor público e o privado com investimentos e operação do serviço.
A reforma do estádio, que começou em 2010, custou cerca de R$ 690 milhões, mas o valor do contrato atual da Parceria Público-Privada da Fonte Nova é de R$ 591.711.185,00.
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